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Cadeia neles!! Ou, cadeia "em" nós?

Com a vitória da Dilma nas eleições presidenciais, uma avalanche de agressões contra nordestinos proliferou no twitter após uma frase publicada por uma estudante de direito e moradora da cidade de São Paulo.  Esses ataques estão sendo, por muitos, atribuídos como reflexo da campanha eleitoral do PSDB. Quem viu o horário político que tire suas conclusões. As agressões são consideradas como preconceito e racismo.

Responsabilizar uma campanha eleitoral de um partido político pela “loucura” de alguns, também é preconceito.

O tiroteio das agressões baratas foi trocado entre as duas campanhas. A Dilma e o PT não são santos, pois caluniaram bastante, também.O próprio Lula é aquele que instiga a intolerância, sataniza os adversários e desqualifica a oposição, querendo todos do seu lado, só que esquece que a unanimidade é burra.

Sou totalmente contra qualquer apologia ao crime, bem como, sou contra a censura e a restrição a liberdade de expressão.

Sou contra, também, vitimar o governo por ter um torneiro mecânico e nordestino como o Presidente da República. Este mesmo senhor, em quase todas as suas falas menospreza as pessoas se colocando como um ser supremo e o único que fez algo pelo Brasil, jogando no lixo 500 anos de história, além de ter menosprezado o candidato Serra, dizendo que ele (Serra) teria saído menor desta campanha. Isso é preconceito e de uma arrogância sem precedentes.

Todos os brasileiros devem reconhecer os nordestinos, os italianos, os japoneses, os mineiros e tantos outros migrantes que construíram a cidade de São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e terem tornado o Brasil o que é hoje. Algo que não é inerente apenas ao governo Lula.

Sabemos que há, e é noticiado sempre na mídia, os intolerantes, sejam por raça, credo, religião, filosofia, opção sexual e política, entre outros, e isso retrata um constructo social formador da personalidade de cada individuo. E como Personalidade vem de persona, ou seja, máscara, uns a usam e outros a escondem.


O preconceito é o produto da falta de conhecimento.

Se transcendermos este fato para a via espiritual (espiritualista), algo que também gera muito preconceito, sabe-se que o individuo é animado por um espírito e é neste que se encontra toda a porção moral, ética e de inteligência do ser. Sendo assim, todos nós, somos aquilo que nosso espírito conhece e pratica. Quanto menos evoluído moralmente o espírito de uma pessoa, mais primitivo este se encontra e pratica atos cada vez mais animalescos.

Isto não vem justificar os atos de quem quer que seja, mas vem alertar a sociedade que se o espírito não for moldado e não tiver limites ou até mesmo for treinado a conviver com as diferenças e praticar o bem e a tolerância nos primeiros sete anos de vida da criança, com certeza sua evolução moral estará comprometida.

Somos aquilo que a nossa cultura nos determinou a ser.

Sendo assim, cada um de nós temos a nossa parcela de culpa (mea-culpa) sobre os atos de nossa sociedade, tanto na esfera do preconceito, do racismo e das intolerâncias, quanto na esfera da corrupção, dos desvios de verbas publicas que iria dar condições para o ser adquirir conhecimento, saúde e dignidade pelo trabalho.

Para qualquer tipo de crime, cadeia neles!! Ou, cadeia "em" (para) nós?

Qi ou Qg?

Nunca na história desse país” se valorizou tanto o Qg do que o Qi. O país é o Brasil. A frase entre aspas é o trecho da vanglória utilizada para enumerar conquistas do governo deste país. No decorrer do texto você identificará o Qg e o Qi.

Você já percebeu quem faz sucesso neste país? Vamos comparar pela música...


Como falar de sentimento mudou tanto nesse país, basta analisar as letras das músicas.

Esse é o reflexo da vivência do ser humano que não se respeita e muito menos irá respeitar o próximo. Nunca na história desse país se ouviu e viu tanta baixaria. Este é o país da mulher melancia, mulher jaca, mulher marmita e de tantos outros adjetivos pejorativos.

No quadro abaixo será feita a classificação do Qg tendo como base a medida do perímetro do glúteo (conhecido como bunda) e seu quociente de inteligência (Qi), sendo inversamente proporcionais.
O que tem valor neste país é o quociente de glúteo (Qg) medido pelo seu tamanho e sua abrangência no mercado da celulite. Nunca na história desse país a bunda foi tão disputada. Mas, é a preferência nacional... Sendo a bunda a preferência nacional, só podia mesmo ter a exploração que tem pela mídia para alavancar a sua audiência.

Este é o Brasil, meu Brasil Brasileiro...
Que me perdoe Ary Barroso...
Brasil não mais de samba e pandeiro, mas de funk e bundeiro[1].
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[1] Dicionário Lexikon – Aulete
(bun.dei.ro) sm.
1. Bras. Vulg. Indivíduo que sente regozijo com bunda.
2. Pessoa que sente prazer em ver bunda, que admira bunda.

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