Tolerância e Indulgência

É impossível não lamentar os últimos acontecimentos no Brasil e no Mundo. Não tenho a intenção de entrar no mérito dos acontecimentos, apenas refletir sobre os fatos sob a luz do Espiritismo, por meio do Livro dos Espíritos, codificado por Alan Kardec.

Para nossa reflexão temos as seguintes perguntas e respostas:

199 - Por que a vida é muitas vezes interrompida na infância? 
– A duração da vida de uma criança pode ser, para o Espírito que nela está encarnado, o complemento de uma existência anterior interrompida antes do tempo. Sua morte é, muitas vezes, também uma provação ou uma expiação para os pais.

199a - O que acontece com o Espírito de uma criança que morre em tenra idade?
– Ela recomeça uma nova existência.

742 - Qual é a causa que leva o homem à guerra?
– Predominância da natureza selvagem sobre a espiritual e satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos conhecem apenas o direito do mais forte; é por isso que a guerra é para eles um estado normal. Contudo, à medida que o homem progride, ela se torna menos freqüente, porque evita as suas causas, e quando é inevitável sabe aliar à sua ação o sentimento de humanidade.

743 - A guerra desaparecerá um dia da face da Terra?
– Sim, quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus; então, todos os povos serão irmãos.

 746 - O assassinato é um crime aos olhos de Deus?
– Sim, um grande crime; porque aquele que tira a vida de seu semelhante corta uma vida de expiação ou de missão, e aí está o mal. 

747 - O assassinato tem sempre o mesmo grau de culpabilidade?
– Já o dissemos: Deus é justo, julga mais a intenção do que o fato.

748 - Perante Deus há justificativa no assassinato em caso de legítima defesa?
– Somente a necessidade pode desculpá-lo. Mas se o agredido pode preservar sua vida sem atentar contra a do agressor, deve fazê-lo.

749 - O homem é culpado pelos assassinatos que comete durante a guerra?
– Não, quando constrangido pela força, embora seja culpado pelas crueldades que comete. O sentimento de humanidade com que se portou será levado em conta.

750 - Qual é mais culpado diante da lei de Deus, aquele que mata um pai ou aquele que mata uma criança?
– Ambos o são igualmente, porque todo crime é crime.

751 - Como se explica que alguns povos, já avançados do ponto de vista intelectual, matem crianças e isso seja dos costumes e consagrado pela legislação?
– O desenvolvimento intelectual não pressupõe a necessidade do bem; um Espírito Superior em inteligência pode ser mau. É aquele que viveu muito sem se melhorar: apenas sabe.

755 - Como se explica existirem, no seio da civilização mais avançada, seres algumas vezes tão cruéis quanto os selvagens?
– Exatamente como numa árvore carregada de bons frutos há os que ainda não amadureceram, não atingiram o pleno desenvolvimento. São, se o quiserdes, selvagens que têm da civilização apenas o hábito, lobos extraviados no meio de ovelhas. Espíritos de ordem inferior e muito atrasados podem encarnar em meio a homens avançados na esperança de avançarem; mas, sendo a prova muito pesada, a natureza primitiva os domina.

766 - A vida social é uma obrigação natural?
– Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas as demais faculdades necessárias ao relacionamento.

767 - O isolamento absoluto é contrário à lei natural?
– Sim, uma vez que os homens procuram por instinto a sociedade, para que todos possam concorrer para o progresso ao se ajudarem mutuamente.

769 - Compreende-se, como princípio geral, que a vida social faça parte na natureza; mas, como todos os gostos estão também na natureza, por que o gosto pelo isolamento absoluto seria condenável se o homem encontra nele sua satisfação?
– Satisfação de egoísta. Há também homens que encontram satisfação em se embriagar; vós os aprovais? Deus não pode ter por agradável uma vida em que o homem se condena a não ser útil a ninguém.

770 - O que pensar dos homens que escolhem viver em reclusão absoluta para fugir do contato nocivo do mundo?
– Duplo egoísmo.

943 - De onde vem o desgosto pela vida que se apodera de certos indivíduos sem motivos razoáveis?
– Efeito da ociosidade, da falta de fé e freqüentemente da satisfação plena de seus apetites e vontades, do tédio. Para aquele que exerce suas atividades com um objetivo útil e de acordo com suas aptidões naturais, o
trabalho não tem nada de árido, e a vida escoa mais rapidamente. Suporta as contingências da vida com mais paciência e resignação quanto age tendo em vista uma felicidade mais sólida e mais durável que o espera.

944 - O homem tem o direito de dispor de sua própria vida?
– Não, apenas Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei.

944a - O suicídio não é sempre voluntário?
– O louco que se mata não sabe o que faz.

945 - O que pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida?
– Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido pesada!

946 - O que pensar do suicida que tem por objetivo escapar das misérias e decepções deste mundo?
– Pobres Espíritos, que não têm coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aqueles que sofrem, e não aos que não têm força nem coragem. As aflições da vida são provas ou expiações; felizes aqueles que as suportam sem queixas, porque serão recompensados! Infelizes, ao contrário, os que esperam sua salvação do que, na incredulidade deles, chamam de acaso ou sorte! O acaso ou a sorte, para me servir da vossa linguagem, podem, de fato, favorecê-los transitoriamente, mas é para fazê-los sentir mais tarde e mais cruelmente o vazio dessas palavras.

946a - Aqueles que conduziram um infeliz a esse ato de desespero sofrerão as conseqüências disso?
– Como são infelizes! Pois responderão por homicídio.

950 - O que pensar daquele que tira a própria vida na esperança de atingir mais cedo uma vida melhor?
– Outra loucura! Se fizer o bem a atingirá mais cedo. Pelo suicídio retarda sua entrada num mundo melhor, e ele mesmo pedirá para vir terminar essa vida que encurtou por uma falsa idéia. Um erro, seja qual for, nunca abre o santuário dos eleitos.

956 - Aqueles que, não podendo suportar a perda das pessoas queridas, se matam na esperança de reencontrá-las, atingem seu objetivo?
– O resultado é completamente diferente do que esperam: em vez de se unirem às pessoas de sua afeição, afastam-se delas por mais tempo, porque Deus não pode recompensar um ato de covardia e o insulto que é
feito ao duvidarem de Sua Providência. Eles pagarão esse instante de loucura com desgostos maiores que os que acreditam abreviar e não terão mais para recompensá-los a satisfação que esperavam.

957 - Quais são, em geral, as conseqüências do suicídio sobre o Espírito?
– As conseqüências do suicídio são muito diversas: não existem penalidades fixas e, em todos os casos, são sempre relativas às causas que o provocaram; mas uma conseqüência da qual o suicida não pode escapar é o desapontamento. Além disso, a sorte não é a mesma para todos: depende das circunstâncias. Alguns expiam sua falta imediatamente; outros, em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam.


Conclusão deste blogueiro: O principio da convivência é a tolerância e a indulgência. Pelo fim do preconceito, perseguição e inveja.

Estude no Livro dos Espirito estas e outras perguntas e respostas, clicando aqui.

Honra

"Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra. Por uma razão muito simples: nossos irmãos, amigos, família, pai, mãe, filhos, netos, esposa. Nós temos pessoas que nos estimam, que acreditam em nós. Se nos comportarmos dignamente, mesmo depois de mortos não teremos morrido para eles. Se não nos comportarmos de forma que possam se orgulhar de nosso comportamento, mesmo em vida teremos morrido.” 
José de Alencar

“Quando se chega ao ápice do poder, existe o perigo de acreditar, capaz de fazer qualquer coisa que deseje, admitir que todo ponto de vista pessoal é necessariamente aceito ou pode ser imposto ao conjunto social”.
Citação feita por Aucélio Gusmão

Honra está totalmente ligada a comportamento e é o que determina o caráter de uma pessoa. Não basta dizer que é honrado, mas é necessário comprovar por meio de ações esta virtude. Tradicionalmente e culturalmente deposita-se esta virtude aos Homens de poder e de posses, por pura bajulação. Nesta cultura de honra é dificil fazer a transição para a cultura das leis, ou seja, o Homem de posses e de poder está acima de tudo e, sobretudo, acima da justiça, por pura subserviência dos fracos.

A honra está diretamente ligada a assinatura de um contrato não escrito cujo teor é o compromisso consigo mesmo e, principalmente, com seu grupo social. A verdadeira honra é como realidade à condição humana como amor, e igualmente deriva dos laços pessoais formativos que estabelecem a dignidade da pessoa.

Dr. Samuel Johnson, em A Dictionary of the English Language (1755), definia honra como tendo vários sentidos, o primeiro de que eram “nobreza de alma, magnanimidade, e um desprezo a maldade”. Esse tipo de honra decorre da percepção da conduta virtuosa e integridade pessoal da pessoa dotada com ele.

Para Aurélio Buarque de Holanda Ferreira em seu dicionário da Língua Portuguesa, honra é definida como sendo "dignidade, probidade, retidão", ou seja, "sentimento de dignidade própria que leva o indivíduo a procurar merecer e manter a consideração geral".

É importante a pessoa possuir a hombridade de reconhecer seus desvios de caráter para dar o primeiro passo nesta transformação interior. Deixar de ser hipócrita por ter um discurso contrário as suas ações já é um grande feito, principalmente para os políticos e ex-políticos de nossa terrinha.

A "Crise" e o Mataboi

Após alguns dias de especulação a Mataboi Alimentos S/A vem a público informar a todos os interessados que ingressou com pedido de recuperação judicial após contabilizar uma dívida de R$ 360 milhões.

Recuperação judicial, no linguajar popular quer dizer:

- Devo não nego, pago quando puder!

E assim, os funcionários demitidos, os pecuarista e demais fornecedores da Mataboi Alimentos S/A, sentarão a beira de uma sombra frondosa e esperarão com muita paciência o judiciário definir sobre o futuro desta empresa.

E a vaca/o boi foi para o brejo!


Cabelos Brancos - Vídeo

Composição : Herivelto Martins e Marino Pinto

Não falem desta mulher perto de mim
Não falem pra não lembrar minha dor
Já fui moço, já gozei a mocidade
Se me lembro dela me dá saudade
Por ela vivo aos trancos e barrancos
Respeitem ao menos os meus cabelos Brancos
Ninguém viveu a vida que eu vivi
Ninguém sofreu na vida o que eu sofri
As lágrimas sentidas
Os meus sorrisos francos
Refletem-se hoje em dia
Nos meus cabelos brancos
E agora em homenagem ao meu fim
Não falem desta mulher perto de mim


Veja o video Clicando aqui

Arquitetura

Lugar, espaço, Urbes,
na dança das formas,


Arquitetura é...

...Escultura
de um modo de vida,
...Pintura

 dos costumes,
...O ritmo 

da música do dia-a-dia,
...Harmonia
da função com a estética,
...Magia
concretizando o sonho,
...Fantasia
num mundo de fadas,
...Fortaleza
para meu império,
...Liberdade
de viver num canto,
...Amizade
na solidão de um pranto,
...Felicidade
de dar proteção,
...Sentimento
em abrigar um irmão
estampando na face
a sublime gratidão,
a esperança no futuro
por ter encontrado
sua nova morada,
seu porto seguro.


Alessandre Humberto de Campos.
dez/2005

O BAJULADOR


"Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa. 

Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com esta idéia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse: 

-Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza! Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.

Ouvindo aquilo o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro "Cróóó!"

O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:
-Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!"

(Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas)


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"Ele não é o chato, mas tem um perfil irmão gêmeo do chato, tem o nome científico de 'bajulatorius hominis', raiz latina para denominar o também conhecido vulgarmente por bajulador.


O bajulador é um hermafrodita, um assexuado político, o seu prazer, o seu orgasmo é puxar saco, adular.

Vive em permanente estado de rastejamento, mas em hipótese alguma utiliza o desconfiômetro. Você nunca encontrará um bajulador com opinião, pois o seu cérebro apresenta 99% de seu espaço ocupado não por neurônios, mas sim com uma composição orgânica gelatinosa por mim denominada de 'cerebrus vulgaris ventoso'.

Em situações de conflitos, o bajulador dá razão para todo mundo; entre opinar e se suicidar, o bajulador opta pelo suicídio.

Época de campanha política é um terreno fértil para a bajulação. Tem bajulador com surtos de baba tal qual uma vaca com aftosa quando ouve um discurso político.

Em tempos de crise econômica, avulta o bajulador, pois nunca o emprego valeu tanto e, como é fácil perdê-lo, por um momento de raiva, de ira, quando você gostaria de dar um tabefe no seu superior e pensa dez vezes antes de tomar aquela decisão que pode colocar a corda no pescoço, ou melhor, ser despedido do trabalho. (...)

Difícil também é suportar a ira dos patrões nesses tempos em que o caixa está sempre no vermelho. Nessas horas vê-se o quanto o bajulador precisa rastejar para extrair um sorriso do patrão.

O bajulado tem seu ego sempre massageado, enquanto que o bajulador tem a sua auto-estima a um palmo daquele lugar. Mais uma vez a relação capital e trabalho se manifesta, portanto deve-se rezar todos os dias um Pai Nosso e um Ato de Contrição a essa categoria que nunca pode ter opinião, que não exercita a massa cinzenta, tudo para não desagradar seu superior."

(Crônica de Diogo Guerra - JornalContexto.com.br)

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DEPOIMENTOS

Maquiavel(1) dizia: "Fuja dos bajuladores, pois eles são como o carvão: apagado suja, aceso queima!" 

Plutarco (2), dizia que "o amigo é aquele que nem sempre aprova tudo que fazemos, o bajulador é aquele que sempre simula sua mudança de opinião, demonstrando com extrema clareza que suas opiniões são volúveis e interesseiras".

Alan Brizotti (3) assevera que "o bajulador projeta conquistas à base de elogios e cinismo. Ele sabe que de outra forma jamais teria sucesso, pois é incompetente, fraco, apela ao sentimentalismo porque sabe que não possui o caráter necessário para o confronto. Ele aplaude os erros de seu alvo, assina todas as promissórias da culpa, é o perfeito "laranja", o testa-de-ferro, o puxa-saco, o filhote do trono". 

Silvia Meister (4) desabafa: "na minha ótica, todo o bajulador é vagabundo, pois se realmente trabalhasse, não teria tempo de ficar pendurado na genitália de ninguém. O bajulado, também é um tipo estragado. No momento em que aceita ser bajulado, está passando seu atestado de incompetência."

Caro Leitor, tire suas próprias conclusões, MAS FUJA DOS BAJULADORES!!

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(1) (Florença, 1469/1527). Historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de haver escrito sobre o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam ser. 
(2) (Queroneia , 46 a 126 d.C.). Filósofo e prosador grego do período greco-romano, estudou na Academia de Atenas (fundada por Platão). 
(3) Professor de teologia, escritor e pesquisador da área de espiritualidade e filosofia em Goiânia/GO. 
(4) simplesmente servidora pública de Capão da Canoa/RS, sem voz nem vez.

Eleiçoes 2012

Algumas notas da Coluna EM RESUMO do Jornal Gazeta do Triângulo, editada pelo jornalista Márcio Marques, traz a informação que o ex-Prefeito Mãe Preta (Wanderlei Inácio) não é ficha suja e sairá candidato nas próximas eleições. Eis as notas:

POLÍTICA (05/03/2011)
O quadro político da cidade de Araguari ainda é uma incógnita, enquanto Mãe Preta mostra-se disposto e animado em enfrentar o próximo pleito e concorrer ao cargo máximo no Palácio dos Ferroviários, Marcos Alvim continua na espreita e verifica a possibilidade de uma futura candidatura, aliás, este último mostrou-se muito desanimado pela votação recebida no ano passado, quando concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa.

ELEIÇÕES 2012 (25/02/2011)
Em rápido encontro com o ex-prefeito Wanderlei Inácio, mais uma vez ele confirmou a intenção de se candidatar ao cargo maior do município, destacando que nunca teve seu nome impedido para a disputa de qualquer cargo político. Mãe Preta afirmou também que está alinhavando grandes conchavos para vencer e assumir a cadeira de prefeito do Palácio Municipal. Um vice forte seria a principal conquista do político, o que traria mais credibilidade para a sua candidatura.

Caso Mãe Preta for realmente candidato, tem que avisá-lo que hoje em dia existe a Lei de Responsabilidade Fiscal, que não pode ficar sem pagar os funcionários públicos 3, 4, 5 meses,  que a promessa de ônibus de graça para universitário não cola mais e que o maior conchavo politico a ser feito é pelo bem coletivo e não  para atender os interesses dos grupos apoiadores e financiadores do processo eleitoral. Os conchavadores que investem dinheiro em candidatura, com certeza mandará a cobrança da conta. Adivinha quem paga essa conta...

Quem elege o candidato não são os conchavos, mas os votos do eleitor, de preferência, votos não comprados. O Eleitor que vende seu voto, fica sem asfalto, sem água, sem esgoto, sem escola, sem teto, sem saúde e sem poder reivindicar qualquer benefício para sua comunidade, pois já se vendeu.

Araguari precisa de candidatos sérios, que não venham com o discurso de "Novos Modelos de Administração" e, muito menos, promessas que não poderão ser cumpridas nunca, principalmente aquelas que dependem de decisão colegiada (Câmara dos Vereadores).

É importante esses candidatos entenderem que o tempo da ditadura e das perseguições não fazem parte do século XXI. O momento é de um governo democrático participativo.

Que o serviço público necessita de uma gestão mais profissional, sem apadrinhamentos ou nepotismo.

Além disso, que não façam na gestão pública aquilo que fazem na privada.

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