“A coesão social exige um credo, ou um código comportamental, ou sentimento prevalecente, ou, melhor, alguma combinação dos três; sem qualquer coisa do gênero uma comunidade desintegra-se e torna-se propensa a um tirano ou a um conquistador estrangeiro”1
Nos meios de comunicação suscita o tema “Ditadura no Brasil” em virtude da candidatura de Dilma Rousseff a presidente do Brasil e sua consequente eleição ao cargo maior do poder executivo brasileiro.
Ditadura = “Qualquer regime de governo que cerceia ou suprime as liberdades individuais.”2
Num governo ditatorial o poder está em uma única instancia e é exercido ou pelo Rei, Imperador, General ou pelo Operário. O poder pode ser exercido por um único líder – como é o caso do nazismo (Alemanha), fascismo (Itália) ou maoismo (China), onde o sistema politico é caracterizado pelo Totalitarismo3 radical – ou coletivo onde o poder é exercido por um grupo de pessoas, em muitos casos militares ou dissidentes de regimes totalitários ou até mesmo de operários que se revoltaram contra a burguesia o que originou a Ditadura do Proletariado.
As bases teóricas de qualquer sistema ditatorial defende a luta armada e a conquista do poder pela violência (sequestro, cárcere privado, tortura, assassinato e ocultação de cadáver). Resumidamente, no Brasil, tem-se o exemplo do golpe de 1964, onde os militares entenderam que o Presidente João Goulart - Jango (1919-1976) com seu Plano Trienal previa uma maior intervenção do Estado na economia com suas reformas de base, não aprovadas pelo Congresso Nacional da época o que culminou com manifestações no Rio de Janeiro de sindicatos, associações de servidores públicos e estudantes contra os conservadores que bloqueavam as reformas. Os militares mobilizaram a opinião pública contra o governo de Jango e a política que, segundo eles, culminaria com a implantação de um regime totalitário comunista no Brasil.
Notadamente, todo e qualquer ato é praticado em nome de uma ideologia ou de uma rebeldia como se fosse o mais correto. Os interesses individuais estão muito mais aflorados na obtenção de sucesso de um intento. A imposição pela força, seja ela da direita, do centro ou da esquerda, em nome daquilo que é melhor para uma coletividade, nada mais é que um imbróglio. Decisões unilaterais sempre vão colocar em risco os direitos humanos e as liberdades de um povo.
O extremismo associado ao dogmatismo e ao fanatismo como modelo de solução para os problemas resulta no fechamento ao diálogo, assim, se aguça a intolerância racial, religiosa, sexual, política, musical e, sobretudo, a social pelo conflito entre castas.
Em todas as circunstancias a revolta foi gerada por cobranças de posturas ou atitudes. Um se achando melhor que o outro ou que possui melhores condições de realização do que o outro. Assim, a sociedade se fecha em castas onde, em cada segregação, admite-se possuir experiencias e aprendizados melhores do que os dos outros.
Ideologias ou rebeldias devem ser compartilhadas e é pela troca de experiencias e conhecimentos, aparadas todas as arestas e mazelas do preconceito, que promoveremos a verdadeira revolução e coesão social com a participação de todos em prol de interesses coletivos, ambientais e, sobretudo, sustentáveis pelo amor, paz e fraternidade.
As bases teóricas de qualquer sistema ditatorial defende a luta armada e a conquista do poder pela violência (sequestro, cárcere privado, tortura, assassinato e ocultação de cadáver). Resumidamente, no Brasil, tem-se o exemplo do golpe de 1964, onde os militares entenderam que o Presidente João Goulart - Jango (1919-1976) com seu Plano Trienal previa uma maior intervenção do Estado na economia com suas reformas de base, não aprovadas pelo Congresso Nacional da época o que culminou com manifestações no Rio de Janeiro de sindicatos, associações de servidores públicos e estudantes contra os conservadores que bloqueavam as reformas. Os militares mobilizaram a opinião pública contra o governo de Jango e a política que, segundo eles, culminaria com a implantação de um regime totalitário comunista no Brasil.
Notadamente, todo e qualquer ato é praticado em nome de uma ideologia ou de uma rebeldia como se fosse o mais correto. Os interesses individuais estão muito mais aflorados na obtenção de sucesso de um intento. A imposição pela força, seja ela da direita, do centro ou da esquerda, em nome daquilo que é melhor para uma coletividade, nada mais é que um imbróglio. Decisões unilaterais sempre vão colocar em risco os direitos humanos e as liberdades de um povo.
O extremismo associado ao dogmatismo e ao fanatismo como modelo de solução para os problemas resulta no fechamento ao diálogo, assim, se aguça a intolerância racial, religiosa, sexual, política, musical e, sobretudo, a social pelo conflito entre castas.
Em todas as circunstancias a revolta foi gerada por cobranças de posturas ou atitudes. Um se achando melhor que o outro ou que possui melhores condições de realização do que o outro. Assim, a sociedade se fecha em castas onde, em cada segregação, admite-se possuir experiencias e aprendizados melhores do que os dos outros.
Ideologias ou rebeldias devem ser compartilhadas e é pela troca de experiencias e conhecimentos, aparadas todas as arestas e mazelas do preconceito, que promoveremos a verdadeira revolução e coesão social com a participação de todos em prol de interesses coletivos, ambientais e, sobretudo, sustentáveis pelo amor, paz e fraternidade.
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1RUSSELL, Bertrand, O Poder: Uma Nova Análise Social, Lisboa, 1993.
2Dicionário Aurélio. Brasil. 1999.
3Diz-se do governo, país ou regime em que um grupo centraliza todos os poderes políticos e administrativos, não permitindo a existência de outros grupos ou partidos políticos.