Cidades doentes
O urbanismo como ciência sempre defendeu cidades mais enxutas, com número de habitantes baixo, com espaços de moradia, trabalho/estudo, convivência/lazer, comércio/indústria/serviços, todos integrados ambiental e culturalmente, com o mínimo possível de deslocamentos individuais motorizados e o máximo possível de mobilidade com deslocamentos curtos, sobretudo por meio de deslocamentos a pé ou por transportes não poluentes. Uma coisa é a ciência, os estudos urbanos, outra coisa foi como os leigos da política criaram as oportunidades do uso e ocupação do solo urbano e que são adotadas atualmente. Em 2011 escrevi um post neste blog com o título " Uma Cidade Doente " e atualmente deparamos com a incapacidade das ações políticas não darem conta de conter as várias doenças (e os modos de transmissão ou contágio) inerentes a falta de planejamento urbano e, sobretudo, da própria configuração arquitetônica das edificações. A Terra está em constante transformação, as cidades de...