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Mostrando postagens de março, 2020

Cidades doentes

O urbanismo como ciência sempre defendeu cidades mais enxutas, com número de habitantes baixo, com espaços de moradia, trabalho/estudo, convivência/lazer, comércio/indústria/serviços, todos integrados ambiental e culturalmente, com o mínimo possível de deslocamentos individuais motorizados e o máximo possível de mobilidade com deslocamentos curtos, sobretudo por meio de deslocamentos a pé ou por transportes não poluentes. Uma coisa é a ciência, os estudos urbanos, outra coisa foi como os leigos da política criaram as oportunidades do uso e ocupação do solo urbano e que são adotadas atualmente. Em 2011 escrevi um post neste blog com o título " Uma Cidade Doente "  e atualmente deparamos com a incapacidade das ações políticas não darem conta de conter as várias doenças (e os modos de transmissão ou contágio)  inerentes a falta de planejamento urbano e, sobretudo, da própria configuração arquitetônica das edificações. A Terra está em constante transformação, as cidades de...

Despertar

Durante muitos séculos a humanidade viveu na terceira dimensão, ou seja, somente entendia a escala da largura, do comprimento e da altura de um mundo primitivo. Após milhares de anos essa humanidade terráquea teve a oportunidade de subir um degrau na evolução e conquistou a quarta dimensão entrando na escala tempo/espaço, onde estamos. Por todos estes milhares de anos, no processo evolutivo de cada um e da própria Terra, a humanidade foi, as custas de muitas provas e expiações, galgando degraus para despertar para uma nova evolução. Muitos ouviram o chamado e saíram das zonas trevosas, outros ainda insistem nessas sintonias do mal e da maldade. Os novos tempos estão se aproximando, tendo em vista que em 2012 se abrem os portais da quinta dimensão, ou seja, a humanidade desperta atualiza suas fontes de energia para transitarem pela consciência da unidade, ou seja, inundar a Terra com as energias do amor incondicional. Os trevosos, não contentes com a luz que está entrando na Te...

Mulher

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Mulher, mãe, menina, de fases, sonhadora, passional, solteira, esposa, maravilha, educadora, de todas as cores, prazeres, desejos,  crenças, idades, profissões, definições, formas físicas, de caráter, que faz refletir sua luz e exalar sua essência de todos os cheiros e fragrâncias, de todos os sons e dons que crescendo, errando, acertando, chorando, sentindo, ensinando, aprendendo em todos os seus dias de luta, nem sempre de glórias, de frente para a luz, como os girassóis, Sabe que tudo passa, menos o AMOR que se... planta... cuida, brota ...cuida, floresce... cuida,  frutifica... alimenta, encanta, aquece, abraça, doa e... ... acolhe em seu colo de aconchego! Feliz Todos os Dias,  Mulher. por Alessandre Humberto de Campos Em 08/03/2020

Reunião do Conselho

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Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural de Araguari em 06/03/2020

Questão cultural

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Houve uma época na história que existiu o Coronelismo na estrutura de poder das cidades. A figura do coronel cultural (não tem nada a haver com o posto nas instituições militares atuais) detinha características do mandonismo, ou seja, um indivíduo de “posse” do controle de recurso estratégico, como a propriedade da terra, adquire tal domínio sobre a população do território sob seu domínio que a impede de exercer livremente a política e o comércio. Historicamente isso acontece desde a colonização, marca da política “tradicional”, da família “tradicional” onde os asseclas se tornavam dependentes destes coronéis, como marionetes. Estas figuras agiam em apenas duas dimensões: eu quero ↔ eu mando. Assim controlavam a igreja, a imprensa, a política, o comércio, as ações administrativas das “cidades” ou “vilas” ou “arraiais” e o comportamento das pessoas. Em pleno século 21, o cenário ganhou contornos com conceitos diferentes, mas a essência continua a mesma: aqueles que detém o po...