Amor não é sentimento

Na experiência humana dos espíritos, o relacionamento afetivo é uma das várias experiências de aprendizado de convivência.

Para que os seres humanos convivam ou não é necessário que haja um elo de sentimentos, ou seja, sentir algo de bom ou de ruim. Um dos elos que fazem essa conexão é a PAIXÃO. Esse sentir determina o grau de satisfação ou de frustração entre duas pessoas. Quanto mais presente a PAIXÃO maior o prazer e a entrega.

Porém, quando essa paixão está em "ebulição" é confundida com AMOR. Quando essa paixão está em um gélido estado, pode ser chamada de ódio ou ressentimento.

O AMOR não é um sentimento, pois não sofre oscilações em decorrência de situações cotidianas provocadas pelo ser devido aos seus interesses de momento, mas é uma condição inerente ao ESPÍRITO,  condição permanente do SER inteligente que impulsiona e dá vida ao SER material humano.

O AMOR não é um sentimento, tendo em vista que não desencadeia no ser ressentimentos ou sentimentos de dor ou sofrimento, mas determina, ou seja, desencadeia AÇÕES práticas no ser humano que vão gerar ao outro um estado espiritual de paz, confiança, e autoestima.

Enfim, o que o ser humano consegue, no seu atual estágio evolutivo, são experiências afetivas desencadeadas por sentimentos  humanos, muitos deles vinculados às condições de sofrimento e de apego (paixão), não de felicidade e liberdade, inerente ao próprio espírito de cada um: o AMOR.

Alessandre Campos.

Questão de caráter e honestidade

A futilidade de pessoas em acreditar que tudo na vida se resume aos prazeres momentâneos ou aos interesses de ocasião torna as relações humanas uma verdadeira libertinagem e num vazio existencial sem precedentes.

Pessoas com esse tipo comportamental tem dificuldades em enxergar a realidade que se encontram, acreditam que tudo isso seja normal e natural, valorizam a mentira e negam seus mal feitos,  além de se colocarem como vitimas dos outros e não delas mesmas.

A falsidade em que vivem transborda nas suas condições morais, pessoais, profissionais-financeiras, pois vivem de "aparências" e o que vale mais a estas pessoas é o quanto elas estejam enganando, ludibriando ou extorquindo pessoas de boa fé.

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