Conforme publicado no Jornal Correio de Araguari, edição de 01/12/2009 - Coluna EM FOCO, que eu renunciei ao cargo de Presidente do Conselho Deliberativo Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural de Araguari, informo-lhes que o motivo é devido a minha APROVAÇÃO no curso de Mestrado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília - FAU/UnB, curso este que será totalmente compatibilizado com meus horários de trabalho como funcionário público municipal concursado e que virá agregar conhecimento para o exercício das minhas atividades profissionais em prol da cidade de Araguari, porém, não poderia estar me dedicando da forma que eu sempre me dediquei pela preservação cultural de nosso município.
Todo cargo, seja de direito (concursado) ou de confiança (por voto ou nomeação) deve ser exercido em sua plenitude e com conhecimento de causa, algo que muitos não tem. O meu afastamento do cargo de Presidente do Conselho é exatamente para que eu possa adquirir conhecimentos por meio do curso de Mestrado e poder contribuir ainda mais com o desenvolvimento sustentável de nossa cidade.
Não exerço meu cargo de direito (arquiteto e urbanista concursado) e não exerci meu cargo de confiança não remunerado (Presidente do Conselho eleito pelo voto dos conselheiros e escolhido pelo então Prefeito Marcos Alvim em 2008) por vaidade ou para dizer apenas que "sou o Presidente", mas para contribuir com a minha cidade, apesar de todas as limitações ou dificuldades inerentes a gestão pública.
Saio com o sentimento do dever cumprido estando sempre alerta as ações contrárias a nossa cultura denunciando-as, sempre que necessário, ao Ministério Público, doa a quem doer.
Desejo que o próximo Presidente do Conselho tenha a consciência plena de que os interesses coletivos devem estar sempre a frente dos interesses pessoais, partidários e políticos e, que, os cargos são temporários, mas o patrimônio de nossa cidade é permanente.
Todo cargo, seja de direito (concursado) ou de confiança (por voto ou nomeação) deve ser exercido em sua plenitude e com conhecimento de causa, algo que muitos não tem. O meu afastamento do cargo de Presidente do Conselho é exatamente para que eu possa adquirir conhecimentos por meio do curso de Mestrado e poder contribuir ainda mais com o desenvolvimento sustentável de nossa cidade.
Não exerço meu cargo de direito (arquiteto e urbanista concursado) e não exerci meu cargo de confiança não remunerado (Presidente do Conselho eleito pelo voto dos conselheiros e escolhido pelo então Prefeito Marcos Alvim em 2008) por vaidade ou para dizer apenas que "sou o Presidente", mas para contribuir com a minha cidade, apesar de todas as limitações ou dificuldades inerentes a gestão pública.
Saio com o sentimento do dever cumprido estando sempre alerta as ações contrárias a nossa cultura denunciando-as, sempre que necessário, ao Ministério Público, doa a quem doer.
Desejo que o próximo Presidente do Conselho tenha a consciência plena de que os interesses coletivos devem estar sempre a frente dos interesses pessoais, partidários e políticos e, que, os cargos são temporários, mas o patrimônio de nossa cidade é permanente.
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