Por algum tempo, depois de uma perda (não pela morte), continua-se acreditando que há volta. No decorrer do tempo vai-se deparando com certas situações que abalam ainda mais a confiança e a esperança de que isso ocorra. No momento em que a realidade se apresenta com mais força e em sua plenitude, o vazio interior toma conta e as convicções anteriores vão se desfalecendo, assim se vão o ânimo, o alento e não faz mais sentido seguir.
Sentimento de perda
Por algum tempo, depois de uma perda (não pela morte), continua-se acreditando que há volta. No decorrer do tempo vai-se deparando com certas situações que abalam ainda mais a confiança e a esperança de que isso ocorra. No momento em que a realidade se apresenta com mais força e em sua plenitude, o vazio interior toma conta e as convicções anteriores vão se desfalecendo, assim se vão o ânimo, o alento e não faz mais sentido seguir.
Cachoeira
Cachoeira dos Verdes - Foto: Alessandre Campos |
Na terra abre o caminho
Transpõe os obstáculos
No horizonte encena mansinho
Um sublime espetáculo.
És tu cachoeira
És da beleza herdeira
Da prosperidade padroeira
Do amor a parceira!
Lava minha alma
Com sua névoa calma
Brancas águas desce a pedreira
Abre o véu óh cachoeira!!
Alessandre Humberto de Campos (17/02/2012)
Espaço Público – Ponto de …
A
Cidade, conceitualmente, é a organização urbana de uma comunidade:
cidadãos livres e com direitos iguais. A cidade é divida em duas
esferas: particular e pública. Na esfera particular encontra-se a
casa (patrimônio, legado, tradições, costumes, cultura, etc...) de
um grupo familiar. Na esfera pública encontra-se o espaço público
urbano e as instituições: destinados ao encontro e a organização
de grupos sociais.
Este
artigo abordará a relação entre o espaço público urbano e os
grupos sociais entendido aqui como sendo a união de indivíduos de
vários grupos familiares. O encontro do grupo familiar acontece na
casa que está inserida no espaço público urbano que por sua vez é
gerenciado por instituições governamentais.
O que quero no Ano Novo?
Para muitos uma única mudança de dia, de mês, de ano. Para outros um dia de mudança onde a esperança, a perseverança, a fé, o amor, enfim os sentimentos renascem no fundo da alma e transformam esse momento de uma simples mudança de números em um grande mudança de vida.
Hoje, quando os ponteiros do relógio anunciarem o novo dia, o novo mês, o novo ano, nem todas as pessoas do mundo estarão alegres devido aos acasos inerentes a caminhada. Me situo neste grupo. Por um lado, não tenho motivos aparentes para comemorar esse momento da "virada", porém, por outro, também não quero ficar reclamando das decepções ou das tristezas que acomete meu espírito.
Saber que vivi grandes momentos de alegria neste ano de 2011 me consola agora. Pude realizar algum bem a alguém sem ter desejado nada em troca. Sou grato por todas as pessoas que compartilharam comigo cada momento. Aprendi, ensinei, errei, acertei, perdi, ganhei, conquistei o que eu mereci, enfim, vivi da melhor forma que pude e com a consciência em paz.
Esse momento que compartilho esse texto com você, me permite refletir sobre o que tenho vontade e desejo que aconteça, pois afinal é ano novo, é mês novo, um dia novo. Mas, para que eu possa ter uma vida nova, isso depende só de mim.
Que a minha vontade possa potencializar o meu desejo, torná-lo real com inteligência. O DESEJO é a necessidade, o combustível. A VONTADE é o motor, o que impulsiona para a prática, para a realização daquilo que eu quero para a minha vida, não amanhã, mas agora, pois o ano novo, a vida nova inicia-se a cada instante entre o momento presente e o porvir.
Não sei o que há por vir, mas sei que depende de mim caminhar e ir de encontro ao meu melhor porvir. Depende de mim o plantio de tudo aquilo que quero colher no meu ano novo. Depende de mim o caminho que vou seguir. Portanto, que seja Feliz o meu, o seu, o nosso Ano Novo com as bençãos de Deus!
Hoje, quando os ponteiros do relógio anunciarem o novo dia, o novo mês, o novo ano, nem todas as pessoas do mundo estarão alegres devido aos acasos inerentes a caminhada. Me situo neste grupo. Por um lado, não tenho motivos aparentes para comemorar esse momento da "virada", porém, por outro, também não quero ficar reclamando das decepções ou das tristezas que acomete meu espírito.
Saber que vivi grandes momentos de alegria neste ano de 2011 me consola agora. Pude realizar algum bem a alguém sem ter desejado nada em troca. Sou grato por todas as pessoas que compartilharam comigo cada momento. Aprendi, ensinei, errei, acertei, perdi, ganhei, conquistei o que eu mereci, enfim, vivi da melhor forma que pude e com a consciência em paz.
Esse momento que compartilho esse texto com você, me permite refletir sobre o que tenho vontade e desejo que aconteça, pois afinal é ano novo, é mês novo, um dia novo. Mas, para que eu possa ter uma vida nova, isso depende só de mim.
Que a minha vontade possa potencializar o meu desejo, torná-lo real com inteligência. O DESEJO é a necessidade, o combustível. A VONTADE é o motor, o que impulsiona para a prática, para a realização daquilo que eu quero para a minha vida, não amanhã, mas agora, pois o ano novo, a vida nova inicia-se a cada instante entre o momento presente e o porvir.
Não sei o que há por vir, mas sei que depende de mim caminhar e ir de encontro ao meu melhor porvir. Depende de mim o plantio de tudo aquilo que quero colher no meu ano novo. Depende de mim o caminho que vou seguir. Portanto, que seja Feliz o meu, o seu, o nosso Ano Novo com as bençãos de Deus!
Dia do arquiteto
Lugar, espaço, Urbes,
na dança das formas,
Arquitetura é...
...Escultura
de um modo de vida,
...Pintura
dos costumes,
...O ritmo
da música do dia a dia,
...Harmonia
da função com a estética,
...Magia
concretizando o sonho,
...Fantasia
num mundo de fadas,
...Fortaleza
para meu império,
...Liberdade
de viver num canto,
...Amizade
na solidão de um pranto,
...Felicidade
de dar proteção,
...Sentimento
em abrigar um irmão
estampando na face
a sublime gratidão,
a esperança no futuro
por ter encontrado
sua nova morada,
um porto seguro.
by Alessandre Humberto de Campos.
na dança das formas,
Arquitetura é...
...Escultura
de um modo de vida,
...Pintura
dos costumes,
...O ritmo
da música do dia a dia,
...Harmonia
da função com a estética,
...Magia
concretizando o sonho,
...Fantasia
num mundo de fadas,
...Fortaleza
para meu império,
...Liberdade
de viver num canto,
...Amizade
na solidão de um pranto,
...Felicidade
de dar proteção,
...Sentimento
em abrigar um irmão
estampando na face
a sublime gratidão,
a esperança no futuro
por ter encontrado
sua nova morada,
um porto seguro.
by Alessandre Humberto de Campos.
Obra de Esteta
Entre riscos e rabiscos
Revelam a pura forma
Do concreto o abstrato
Pela leitura dos sentidos
Essência dos escritos
Estilo de um traço
Da linha dos passos
Vistos no horizonte
Foco do arquiteto,
Obra de esteta,
Gente poeta Molda um canto
Sob a luz da inspiração,
Seja ele profano ou santo
Diante da convicção
De penetrar no medo
Do sol de cedo
Deixando entrar
O perfume da primavera
Junto ao raio da vida
Minha obra preferida.
By Alessandre Humberto de Campos.
A Lei do Amor
LÁZARO Paris, 1862
8 – O amor resume toda a doutrina de Jesus, porque é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso realizado. No seu ponto de partida, o homem só tem instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o amor é o requinte do sentimento.
Não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior, que reúne e condensa em seu foco ardente todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei do amor substitui a personalidade pela fusão dos seres e extingue as misérias sociais. Feliz aquele que, sobrelevando-se à humanidade, ama com imenso amor os seus irmãos em sofrimento! Feliz aquele que ama, porque não conhece as angústias da alma, nem as do corpo! Seus pés são leves, e ele vive como transportado fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou essa palavra divina, — amor — fez estremecerem os povos, e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo.
O Espiritismo, por sua vez, vem pronunciar a segunda palavra do alfabeto divino. Ficai atentos, porque essa palavra levanta a lápide dos túmulos vazios, e a reencarnação, vencendo a morte, revela ao homem deslumbrado o seu patrimônio intelectual. Mas já não é mais aos suplícios que ela conduz, e sim à conquista do seu ser, elevado e transfigurado. O sangue resgatou o Espírito, e o Espírito deve agora resgatar o homem da matéria. Disse que o homem, no seu início, tem apenas instintos.
Aquele, pois, em que os instintos dominam, está mais próximo do ponto de partida que do alvo. Para avançar em direção ao alvo, é necessário vencer os instintos a favor dos sentimentos, ou seja, aperfeiçoar a estes, sufocando os germes latentes da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões dos sentimentos. Trazem consigo o progresso, como a bolota oculta o carvalho. Os seres menos adiantados são os que, libertando-se lentamente de sua crisálida, permanecem subjugados pelos instintos. O Espírito deve ser cultivado como um campo. Toda a riqueza futura depende do trabalho atual. E mais que os bens terrenos, ele vos conduzirá à gloriosa elevação. Será então que, compreendendo a lei do amor, que une a todos os seres, nela buscareis os suaves prazeres da alma, que são o prelúdio das alegrias celestes.
Não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior, que reúne e condensa em seu foco ardente todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei do amor substitui a personalidade pela fusão dos seres e extingue as misérias sociais. Feliz aquele que, sobrelevando-se à humanidade, ama com imenso amor os seus irmãos em sofrimento! Feliz aquele que ama, porque não conhece as angústias da alma, nem as do corpo! Seus pés são leves, e ele vive como transportado fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou essa palavra divina, — amor — fez estremecerem os povos, e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo.
O Espiritismo, por sua vez, vem pronunciar a segunda palavra do alfabeto divino. Ficai atentos, porque essa palavra levanta a lápide dos túmulos vazios, e a reencarnação, vencendo a morte, revela ao homem deslumbrado o seu patrimônio intelectual. Mas já não é mais aos suplícios que ela conduz, e sim à conquista do seu ser, elevado e transfigurado. O sangue resgatou o Espírito, e o Espírito deve agora resgatar o homem da matéria. Disse que o homem, no seu início, tem apenas instintos.
Aquele, pois, em que os instintos dominam, está mais próximo do ponto de partida que do alvo. Para avançar em direção ao alvo, é necessário vencer os instintos a favor dos sentimentos, ou seja, aperfeiçoar a estes, sufocando os germes latentes da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões dos sentimentos. Trazem consigo o progresso, como a bolota oculta o carvalho. Os seres menos adiantados são os que, libertando-se lentamente de sua crisálida, permanecem subjugados pelos instintos. O Espírito deve ser cultivado como um campo. Toda a riqueza futura depende do trabalho atual. E mais que os bens terrenos, ele vos conduzirá à gloriosa elevação. Será então que, compreendendo a lei do amor, que une a todos os seres, nela buscareis os suaves prazeres da alma, que são o prelúdio das alegrias celestes.
* O Evangelho Segundo o Espiritismo por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires
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