Natal Todo Dia




Um clima de sonho se espalha no ar
Pessoas se olham com brilho no olhar
A gente já sente chegando o Natal
É tempo de amor, todo mundo é igual

Os velhos amigos irão se abraçar
Os desconhecidos irão se falar
E quem for criança vai olhar pro céu
Fazendo pedido pro velho Noel

Se a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia

Se a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia

Um jeito mais manso de ser e falar
Mais calma, mais tempo pra gente se dar
Me diz porque só no Natal é assim
Que bom se ele nunca tivesse mais fim

Que o Natal comece no seu coração
Que seja pra todos, sem ter distinção
Um gesto, um sorriso, um abraço, o que for
O melhor presente é sempre o amor!

Ho...Ho...Hooooo!!!


POLÍTICA DE POLÍTICOS

VOCÊ QUE VIVE DIZENDO QUE NÃO GOSTA DE POLÍTICA E NEM DE POLÍTICOS...

... quando bebê dava birras para não comer;
... quando criança esperneava para ganhar um brinquedo novo;
... quando estava na escola, negociava com professor(a) a doação dos pontinhos que faltava para passar de ano;
... quando conheceu aquela pessoa especial, mandava agradinhos para conquistá-la;

Questão de escolha


Tudo na vida é uma questão de escolha: ou escolhe se impulsionar para frente utilizando as dificuldades como mola propulsora ou escolhe jogar a âncora e ficar preso em um período de tempo que não volta mais.

O certo ou errado é abstrato, depende de um referencial e, sobretudo, da cultura de cada um. Eu acreditar que tudo que falo é certo, é arrogância. Eu acreditar que tudo que faço é errado, é menosprezo. Acreditar que ninguém tem senso crítico é menosprezar a inteligência humana. Acreditar que só eu tenho razão no que digo e faço, é vaidade.

DISCURSO VITORIOSO DE POLÍTICO


publicado originalmente no dia 20/06/09, neste blog e reproduzido na internet.


Vou divagar sobre um tema, criando um imaginário sobre uma situação vivenciada por um cidadão do interior do Brasil. Qualquer semelhança com a realidade, terá sido mera coincidência.


Um cidadão, o Zé Mané, sem eira nem beira, vendo sua vida amargar no fogo da miséria, entra em desespero por não encontrar perspectiva de melhora. O cidadão, na verdade é muito carismático, de fala fácil e muito simpático com todos a sua volta. Está nesta situação, pois nunca gostou muito de labutar. Sempre preferiu o ganho fácil, nas rodas de carteado, nos bingos, nos jogos de palito, que para ele sempre foi uma forma “mais digna” de ganhar a vida. Trabalhando para um patrão ele acreditava que nunca iria ser recompensado.

Comentários